António Lobo Antunes, um dos meus favoritos (de leitura difícil. Criticam - o tal despeito) Pois...como se o rasgar de nevoeiros cerrados dos estados de alma fosse possível com facas de manteiga; José Saramago, outro dos meus favoritos (escrita densa, militante, sem pontuação. Criticam - a tal fábula da Raposa e as Uvas) Pois... como se a substância da cruz que a maioria dos humanos carrega fosse possível afrontar com tratados de tarologia ou manigância de sofismas. António Lobo Antunes e José Saramago, dois enormes portugueses, consagrados na literatura universal. Manuel Correia Fernandes