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A mostrar mensagens de julho 31, 2022

COMO EU GOSTO DE ESTENDER OS OLHOS PELO MAR

Foto Net              Fronteiro ao mar         Sentado em banco de incerteza        Na busca pela beleza         Desenho o meu dia        E dou cor à minha fantasia        Vastidão oceânica        Ondas se fendem        Espumosas montanhas        Que depressa se erguem          Mais rápido se desmoronam        Placidamente os tons de azul doirado        Na tarde que se desvanece        Ecoam crocitos de gaivota        Cornetins incitando        Regressos ao quartel        Da inclinada maré        Breves cascatas        De sal e lusco-fusco         Salpicando meus joelhos        Até à foz        Dos meus desnudos pés        À despedida        Sobre a linha do horizonte        O dia acomoda travesseiro        No qual o sol        Irá repousar aurífica cabeça                Real ou abstrata        O que a minha alma retrata?                                                        MCFernandes                                             

Bombas atómicas de geração espontânea as de Hiroshima e Nagasaki

PIM É ASSIM     Ontem, 6 de Agosto de 2022, a efeméride dos 77 anos do lançamento da bomba  atómica sobre a cidade de Hiroshima que dizimou, de imediato, dezenas de milhar de pessoas, seguindo-se três dias depois o lançamento de outra bomba idêntica na cidade de Nagasaki, com o mesmo resultado trágico e horrendo sobre a população. Refira-se que milhares de pessoas que não sucumbiram no acto da explosão foram horrivelmente agonizando pelo tempo fora devida a inalação de radioatividade.  Ora, na  efeméride veiculada no canal CNN, além de propaladas loas em prol da paz, blá blá, blá blá… perante várias entidades muito solenes, nunca foi mencionado o nome do país mandante desta carnificina (POR QUE SERÁ?). Então, a óbvia conclusão a que chegamos é a de que: as bombas que resolveram cair ali naquelas cidades japonesas eram de geração espontânea.                                                                                MCFernandes

ERA ROMÂNTICA

MCFernandes Era romântica Quando caneta lavrava o amor Na pele De papel