MÃOS EM CONCHA
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Deixai rolar minha lágrima
esperança morta
ou entreaberta porta
a um amor outrora incontido
sem lei
Fusão de artérias
em pulsar de sangue em labaredas
Minhas mãos em concha
cheias de nada
aguardam alvorada suspensa no horizonte
sem cântico
sem fonte
mensageira da tua ausência
Manuel Correia Fernandes
Deixai rolar minha lágrima
esperança morta
ou entreaberta porta
a um amor outrora incontido
sem lei
Fusão de artérias
em pulsar de sangue em labaredas
Minhas mãos em concha
cheias de nada
aguardam alvorada suspensa no horizonte
sem cântico
sem fonte
mensageira da tua ausência
Manuel Correia Fernandes
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