AO CORRER DA PENA (I)
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1. Estranha sinfonia
Invade o meu coração
Catedrais de luzes
Afrontam meu cepticismo
2. Em jardim estelar
Flor longínqua
Contempla os meus olhos
Há muito fenecida
Nunca estiolada
Trato-a: por Mãe
3. No pomar, os frutos tomam cor
No teu rosto, as maçãs ruborizam
No pomar, energia solar;
No teu rosto, o fogo do amor
4. Descobri estrada
Profanadora dos bons costumes
Pela qual um beijo não tem sítio obrigatório
Pérola rubra sem sombra de pecado
Rolando sem algemas por fremência corporal
5. Na água a escrita
Molda-se à vertigem dos dedos
No lago do silêncio
Os nenúfares são inábeis escribas
Comunicam com a Natureza por telepatia
Manuel Correia Fernandes
1. Estranha sinfonia
Invade o meu coração
Catedrais de luzes
Afrontam meu cepticismo
2. Em jardim estelar
Flor longínqua
Contempla os meus olhos
Há muito fenecida
Nunca estiolada
Trato-a: por Mãe
3. No pomar, os frutos tomam cor
No teu rosto, as maçãs ruborizam
No pomar, energia solar;
No teu rosto, o fogo do amor
4. Descobri estrada
Profanadora dos bons costumes
Pela qual um beijo não tem sítio obrigatório
Pérola rubra sem sombra de pecado
Rolando sem algemas por fremência corporal
5. Na água a escrita
Molda-se à vertigem dos dedos
No lago do silêncio
Os nenúfares são inábeis escribas
Comunicam com a Natureza por telepatia
Manuel Correia Fernandes
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